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Noticias do Rock

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Guitarra do Zakk Wylde

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Dave Mustaine: "Kirk Hammett e eu fizemos as pazes!"

A inimizade entre o METALLICA e frontman do MEGADETH, Dave Mustaine, foi uma das disputas mais lendárias da história do heavy metal. Mustaine foi expulso do Metallica em 1983, devido a sua luta cotra o álcool, drogas e freqüentes conflitos com membros da banda, alguns dos quais resultaram em violência. Ele foi amargo sobre a divisão desde então, conforme relatado no documentário do Metallica, "Some Kind of Monster", de 2004. No entanto, após 28 anos de tensão entre as duas bandas, Mustaine pode ter finalmente feito as pazes com a seu substituto no Metallica, o guitarrista Kirk Hammett. Metallica e Megadeth estão dividindo o palco em diversos shows com o "Big Four". As duas bandas tocaram juntas o clássico do DIAMOND HEAD, "Am I Evil?". Apesar de estarem juntos nesta turnê, Mustaine e o Metallica pareciam que ainda mantinham uma certa distância, até Hammett levantar o ramo de oliveira, oferecendo a Mustaine, de fazer o solo na próxima performance. Mustaine falou sobre o gesto para a Artisan News, afirmando: "Quando tocamos 'Helpless' (Diamond Head) uma noite, eu fui até dizer 'Olá' para Kirk no palco e ele disse: 'Você quer fazer o solo?" e eu disse: 'Sim'. (Risos) Mas ele se esqueceu de avisar a equipe no palco ou para o técnico na mesa de som, que eu iria fazer o solo. Aconteceu que a guitarra de Kirk estava bem alta, com ele apenas fazendo as bases, e eu lá fazendo o solo com o volume baixo (parecia que eu estava fazendo air guitar), ninguém conseguia ouvir o que estava fazendo. Pelo menos sabíamos o que tinha acontecido. Foi uma espécie de passagem simbólica da tocha para mim e foi um gesto bonito. Eu acho que isso ajudou muito no meu relacionamento com Kirk". Clique aqui para ver o vídeo Fonte: http://whiplash.net/materias/news_847/138173-megadeth.html

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Urgente!

Galera, como deu para ver na postagem anterior, o texto está saindo todo junto. Ele está assim porque o tema que nós estamos usando é antigo, e por isso ele não está funcionando direito ( o enter não funciona e não dá para colocoar vídeos). Por isso nós, os adiministradores do blog, estamos decidindo para ver se mantemos ou não otema atual. se quiserem vocês podem fazer seu comentário a respeito disto, sua opinião é muito importante para nós.

Eric Clapton: detalhes sobre o show em Porto Alegre

Dez anos após sua última passagem pelo país, o grande guitarrista volta ao Brasil em outubro para apresentações em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Confira todas as informações sobre a venda e valores de ingressos. Aplaudido pela crítica devido ao sucesso de seu último álbum, Clapton, lançado no ano passado, o cantor, compositor e guitarrista Eric Clapton – o “Deus” da guitarra - chegará ao Brasil emoutubro com sua turnê mundial 2011, para se apresentar no dia 06 em Porto Alegre, no dia 09no Rio de Janeiro, na HSBC Arena e no dia 12 em São Paulo, no Estádio do Morumbi. O Banco do Brasil é o principal patrocinador dos shows de Porto Alegre e de São Paulo. AVIVO e a Chevrolet patrocinam as apresentações nas três cidades brasileiras. Estacionamento da FIERGS Av Assis Brasil 8787 – Dia 06 de outubro (QUINTA-FEIRA) Abertura dos portões: 18h00 Horário do Show: 22h00 Preços - Eric Clapton (Porto Alegre) Cadeira Ourocard - R$ 550,00 Pista Premium - R$ 300,00 Pista comum - R$ 180,00 Camarote - R$ 400,00 Vip Lounge - R$ 700,00 Vip Lounge - Open bar com: Água, refrigerante, cerveja, espumante, vodka e pratos quentes.Clique aqui para mais informações Classificação etária: 14 anos Fonte: http://whiplash.net/materias/news_848/137188-ericclapton.html

Seis cordas: releituras divertidas dos mestres

Os momentos mais inspirados dos maiores guitarristas de todos os tempos estão sendo alvo de “redublagens” bem originais que talvez façam com que eles se lembrem de como a família e os vizinhos sofreram quando os mesmos arriscavam os primeiros acordes. (clique no link para ver o vídeo) STEVE VAI “dominando” uma guitarra de três braços //////// SLASH com seu apetite por destruição //////// ERIC CLAPTON “ensinando” como dar “bends” //////// EDDIE VAN HALEN “insano” //////// JOHN MAYER “mudando” o mundo //////// ANGUS YOUNG “endiabrado” //////// RUSH “quebrando tudo”

Van Halen: Eddie, relatado por Angus Young

O Van Halen News Desk publicou em primeira mão o depoimento de Angus Young sobre Eddie Van Halen, que estará no livro a ser lançado em 12 de outubro próximo. Além do guitarrista do AC/DC, vários outros grandes nomes do instrumento falam sobre um dos mais inovadores músicos de todos os tempos.

O AC/DC fez um show com o Van Halen em 1978 ou 79. Não sabia muito sobre eles, exceto por alguns clipes que havia visto, especialmente o de Eddie tocando 'Eruption'. Fiquei impressionado. Não o conheci até anos depois, durante um Monsters Of Rock na Inglaterra. Fiquei chocado em saber que ele gostava do meu estilo de tocar, pois nunca me considerei um grande guitarrista.

Eddie é um inovador. Quando cresci, tínhamos grandes instrumentistas na Inglaterra, como Jimmy Page, Eric Clapton e Jeff Beck. Depois, é claro, veio Jimi Hendrix, que mudou tudo. Colocaria Eddie na mesma categoria de Hendrix. Ele mudou o jogo com seu estilo e surgiram vários o imitando. Quando Hendrix se destacou, de repente surgiram pessoas querendo comprar uma guitarra igual e tocar seus licks. Ele virou de cabeça para baixo o livro de regras em termos de abordagem. Havia muito experimentalismo em seu modo de tocar. Eddie também é dessa linha, o que o coloca na mesma categoria.

“Eruption” é uma das minhas faixas favoritas. Tem todas as características de seu estilo, um pouco de cada coisa. Quando Jimi Hendrix surgiu, todos pensaram “De onde veio esse cara?”. Tenho o mesmo sentimento em relação a Eddie. Quando ele apareceu, todos os guitarristas diziam “Você tem que ouvir esse cara”.

Dez dos maiores concertos de rock de todos os tempos

1- Woodstock (1969)
Ele foi o mais famoso festival de rock dos anos 60 e é ainda hoje um dos principais símbolos da contracultura hippie. O Festival de Woodstock, cujo lema era “três dias de paz e música”, reuniu cerca de 500 mil pessoas numa fazenda próxima a Nova York (EUA) para assistirem a shows de Jimi Hendrix, Janis Joplin, Grateful Dead, Jefferson Airplane e The Who, entre outros.


2- Ilha de Wight Pop Festival (1970)
Entre 26 e 30 de agosto de 1970, cerca de 200 mil pessoas estiveram numa pequena ilha da costa sul da Inglaterra para assistir a atrações como Jimi Hendrix, Jethro Tull, The Doors, The Who, Supertramp, Joan Baez, Miles Davis, Emerson, Lake & Palmer, Sly & The Family Stone e, principalmente, Bob Dylan, que fazia sua volta aos palcos após três anos de ausência.


3- WattStax (1972)

A versão da black music de Woodstock aconteceu no Memorial Coliseum, em Los Angeles, em 20 de agosto de 1972. Em um único dia cerca de cem mil pessoas lotaram o estádio para um tributo às 34 pessoas que morreram sete anos antes nos distúrbios raciais de Watts, um bairro quase que exclusivamente negro de Los Angeles. Os principais nomes da gravadora Stax, que junto com a Motown e a Atlantic eram as principais divulgadoras da soul music norte-americana, estavam lá: Isaac Hayes, Rufus Thomas, The Staple Singers, Carla Thomas e Albert King.


4- Simon and Garfunkel (1981)

Mais para folk do que para rock, a dupla Simon and Garfunkel realizou um concerto no Central Park, em Nova York, que atraiu cerca de meio milhão de pessoas. Umas das principais razões do sucesso desse concerto é a relação especial da dupla com a cidade de Nova York. Nascidos no Queens, eles sempre permaneceram ligados às suas raízes novaiorquinas e suas músicas, que têm também influências latinas e africanas, refletiram sempre isso.


5- Rock In Rio (1985)

Os números não são confiáveis, mas estima-se que 300 mil pessoas assistiram ao show do Queen no Rock In Rio, em 11 de janeiro de 1985. Outras atrações daquela noite de abertura do festival, que colocou o Brasil na rota das principais turnês do pop-rock mundial, foram Iron Maiden, Whitesnake, Baby Consuelo e Pepeu Gomes, Erasmo Carlos e Ney Matogrosso.


6- Live Aid (1985)

Com o objetivo de angariar dinheiro para combater a fome na Etiópia, o Live Aid foi um marco na história dos concertos de rock. Realizado em dois palcos principais, em Nova York e Londres, além de alguns shows menores em Tóquio, Sidney e Moscou, os concertos aconteceram em 13 de junho de 1985 – que por conta disso passou a ser considerado o Dia Mundial do Rock – e atraíram cerca de 200 mil pessoas para assistir a dezenas de astros da música pop como Madonna, U2, Queen, Phill Collins e uma reunião dos remanescentes do Led Zeppelin, entre outros.


7- Anistia Internacional (1988)

Entre setembro e outubro de 1988, Peter Gabriel, Bruce Springsteen, Sting, Youssou N’Dour e Tracy Chapmann lideraram um elenco de artistas e grupos de pop-rock em uma turnê de 20 shows em 15 países em comemoração aos 40 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Os concertos organizados em prol da organização Anistia Internacional procuraram conscientizar os jovens em São Paulo, Paris, Londres, Budapeste, Buenos Aires, Atenas e Tóquio, entre outras cidades, da luta pelo respeito aos direitos humanos e dos abusos cometidos contra os presos políticos no mundo.


8- Roger Waters – The Wall (1990)

A queda do Muro de Berlim motivou Roger Waters, ex-baixista do Pink Floyd, a realizar um megaconcerto inspirado no tema de um dos mais marcantes álbuns lançados por sua ex-banda. “The Wall” aconteceu em Berlim. Além de Waters, que se encarregou de tocar os principais sucessos do Pink Floyd, o concerto, que se assemelhou mais a uma ópera-rock com seus cenários imponentes, reuniu também Scorpions, Cindy Lauper, Van Morrison e Sinéad O’Connor, entre outros convidados, para um público estimado em 300 mil pessoas.


9- Live 8 (2005)
Vinte anos após a realização do Live Aid, os mesmos ideais de combate à fome, às doenças e à pobreza no Terceiro Mundo estavam de volta. Em 2 de julho de 2005, dez palcos espalhados pelas principais cidades do mundo reuniram 150 bandas e 1250 músicos. Um último concerto foi realizado em Edimburgo (Escócia) no dia 6 de julho, durante a reunião do G-8, grupo que congrega as oito nações mais ricas do mundo. Transmitido ao vivo para todo o planeta, o Live 8 tornou-se o concerto de rock de maior audiência de todos os tempos, com estimadas 3 bilhões de pessoas assistindo aos shows de U2, Madonna, Paul McCartney, Elton John, Coldplay, The Killers, REM, The Who, The Cure e Pet Shop Boys, entre outros.


10- The Rolling Stones (2006)

Em 18 de fevereiro de 2006, os Rolling Stones realizaram na praia de Copacabana um show para a maior audiência da história do grupo. Cerca de 1,3 milhão de pessoas assistiram a um dos mais importantes grupo da história do rock tocar por cerca de duas horas os principais sucessos de uma carreira de mais de 40 anos. O show com entrada franca fez parte da “Bigger Band World Tour”, uma das mais rentáveis turnês de todos os tempos.

Iron Maiden: ouça Wasted Years na versão de Ryan Adams

Para ouvir a música click no link: Ryan Adams - Wasted Years (Iron Maiden cover)

Mötley Crüe: menina de 11 anos no American Got Talent

À primeira vista, apenas com 11 anos de idade, Anna Graceman parece ser a retórica de tudo que o MÖTLEY CRÜE representa. Ela é doce, sóbria, vestida de rosa e vem da cidade de Juneau, no Alasca. No entanto, a última noite de "América Got Talent", a platéia saudou sua atuação de "Home Sweet Home", balada da banda de rock dos anos 80. Graceman começa a canção, acompanhanda do piano, antes de agarrar o microfone e cantar o refrão com um estilo que faria Vince Neil ficar orgulhoso. Assista a apresentação da pequena Anna clicando no link: Anna Graceman america's got talent 2011 semi-finals home sweet home Fonte: http://whiplash.net/materias/news_848/137271-motleycrue.html

Red Hot Chili Peppers: Show via-satélite

Não é todo dia que salas de cinema de 39 países recebem simultaneamente, via satélite, o show ao vivo de uma banda tão importante como o RED HOT CHILI PEPPERS. Por este motivo, o Whiplash! acompanhou ontem (30), no Shopping Santa Cruz, em São Paulo, o evento que marcou a estréia mundial do álbum 'I’m With You', primeiro de inéditas da banda californiana em cinco anos, tocado na íntegra.
Assim que a reportagem chegou à bilheteria do cinema para trocar o convite de imprensa pelo ingresso, faltando 20 minutos para o início da sessão (22h), a primeira surpresa: nem sinal do público. O motivo, aparentemente, seria o valor salgado das entradas (R$ 60). Ledo engano, pois quando entramos na sala, o local estava lotado. A venda antecipada, pela internet, começou há duas semanas. No Brasil, 43 salas de 19 cidades receberam a transmissão, em alta definição, com três horas de atraso para garantir a programação pré-definida. Direto de Colônia, na Alemanha, as imagens pré-show logo de cara foram ovacionadas pelo público do cinema. Palmas, assobios e até gritos ecoavam no recinto que prima pelo silêncio durante todos os dias do ano. As imagens de bastidores, entrevistas e trechos de clipes eram narradas e comentadas em português por Rhoodes Lima e Igor Kupstas, respectivamente, enquanto uma contagem regressiva indicava quantos minutos faltavam para a apresentação. Foram 30 minutos de ansiedade até que Anthony Kiedis (vocal), Flea (baixo), Josh Klinghoffer (guitarra) e Chad Smith (bateria) subissem ao palco. Até o final da primeira música, "Monarchy Of Roses", o áudio da transmissão esteve baixo, o que causou a revolta dos fãs. Após inúmeros pedidos (leia-se xingamentos) exaltados, o problema foi solucionado e a próxima a ser tocada, "Factory Of Faith", entrou definitivamente no clima de show. Interessante foi notar a mistura de vozes, palmas e gritos do público na sala do cinema com os dos que presenciavam a banda ao vivo na Alemanha. Um parágrafo a parte deve ser dedicado ao novo guitarrista do RED HOT CHILI PEPPERS, Josh Klinghoffer, de 31 anos. Embora não tenha a mesma criatividade e estilo "funkeado" de seu antecessor, John Frusciante, ele se mostrou muito entrosado com a banda e provou porque foi peça importante durante as composições do recente trabalho de estúdio. Fato comprovado por Anthony Kiedis durante entrevista pouco antes da apresentação. "Antes de tudo, Josh é um amigo de longa data. É um excelente músico, compõe junto com a gente, enfim, um artista completo", disse o vocalista. Vale lembrar que o título 'I’m With You' foi idéia do jovem guitarrista. O ponto alto da noite, tanto no local da apresentação quanto na sala, foi em "The Adventures Of Rain Dance Maggie", primeiro single e vídeo-clipe do novo álbum. Das 14 músicas de 'I’m With You', curiosamente ¨Even You Brutus?¨ foi deixada de fora. Além destas, muitos que presenciavam a "sessão-show" pediam alguns hits que marcaram os quase 30 anos de carreira dos Chili Peppers. Sabendo disso, durante o famoso Bis, os fãs foram presenteados com "Me & My Friends", do álbum 'The Uplift Mofo Party Plan' (1987), e "Give It Away", clássico absoluto das paradas no início dos anos noventa. Com essa crescente rapidez e evolução na comunicação mundial, aliada à força comercial que envolve a atual indústria da música, tudo indica que a prática de shows ao vivo, via satélite, serão cada vez mais comuns ao redor do mundo. Fonte: http://whiplash.net/materias/shows/137257-redhotchilipeppers.html

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Iron Maiden: em 1990, show secreto como The Holy Smokers

Em 19 de setembro de 1990, ambientando o recém-chegado Janick Gers, o Iron Maiden faz um de seus tradicionais concertos surpresa, usando o nome The Holy Smokers. O show aconteceu em Milton Keynes, Inglaterra, no Woughton Centre.

No vídeo, além de entrevistas, podemos assistir a banda executando “Wrathchild” e “Public Enema Number One”. Apesar da filmagem estar em preto e branco, é multicâmeras, o que faz valer a conferida.

Para ver o video entre neste link: http://whiplash.net/materias/curiosidades/132419-ironmaiden.html

Fonte: http://whiplash.net/materias/curiosidades/132419-ironmaiden.html

Rolling Stone elege as 100 melhores canções dos Beatles

A revista norte-americana Rolling Stone publicou uma lista com as 100 melhores músicas dos BEATLES. A seleção faz parte de uma edição comemorativa para colecionadores, intitulada: "The Beatles: 100 Greatest Songs".

Confira as 10 primeiras colocadas:

1. A Day In The Life
2. I Want To Hold Your Hand
3. Strawberry Fields Forever
4. Yesterday
5. In My Life
6. Something
7. Hey Jude
8. Let It Be
9. Come Together
10. While My Guitar Gently Weeps

Fonte: http://whiplash.net/materias/melhores/113961.html

Os nomes de bandas mais estúpidos

Você os encontrará no rádio e no segundo caderno de seu jornal preferido – nomes de bandas que realmente soam estúpidos em qualquer lugar. Talvez seja um ideal romântico, mas nomes de bandas não devem ser provocativos, contemplativos e profundos?

É claro, o nome deveria ter relação com o som da banda assim como sua ideologia, seu sentimento, sua crença e talvez até transmitir uma emoção. NIRVANA, por exemplo, OASIS, THE VELVET UNDERGROUND, SLAYER, BLACK SABBATH e FLAMING LIPS expressam essas idéias. O mesmo fazem VENOM, THE DAMNED, KOOL AND THE GANG, DEAD OR ALIVE ou IRON MAIDEN. Aqui, contudo está uma relação de nomes que nos faz imaginar: “Que diabos eles estavam pensando?”

1: THE BEATLES

Ok, vamos tocar na vaca sagrada primeiro. Que tipo de nome é esse? Nada mais que um trocadilho barato (mistura de beat "batida" com beetle "besouro"). Até “Giligan’s band” e “The Mosquitoes" possuem nomes mais sérios.

2: LIMP BIZKIT (Biscoito velho)

Este nome é tão ridículo que até Fred Durst quis mudá-lo. Infelizmente para Fred (e todos nós assim como ele) a banda ficou famosa tão rápido que ficou tarde para mudá-lo. Imagine o que o gênio poderia criar depois? PUDDLE OF MUDD (Poça de Lama)?

3: Nomes relativos à genitália masculina – THROBBING GRISTLE, REVOLTING COCKS, IRON SAUSAGE

Imaginem a seguinte situação: Uma adolescente diz: “Mãe , pai, vou a um show de rock esta noite” O pai responde: “Que legal querida, quem vai tocar?” “Os Bilaus Revoltados com abertura da Salsicha de Ferro”. “Divirta-se querida" - sorri o pai. “E comporte-se’.

4: Referências diretas ou não a partes íntimas das mulheres – NASHVILLE PUSSY (Xoxota de Nashville), BUSH (Arbusto), PUSSY GALORE (algo como Xoxota em Abundância), HOT TUNA (Atum Apimentado - bom para nós, o peixe seria bacalhau)

A fascinação do Rock and Roll com a anatomia sexual freqüentemente se estende ao nome das bandas. Mesmo sendo nomes criados de forma jocosa, é difícil pronunciá-los em voz alta.

5: Nomes escatológicos – BUTTHOLE SURFERS (Surfistas do Orifício Anal), FUDGE TUNNEL (Túnel de Excrementos), BUTT TRUMPET (algo próximo de Trombeta Anal)

Bandas com nomes relacionados a atividades anais simplesmente não podem e não devem ser levadas a sério.

6: Nomes de cidades e continentes – NANTUCKET, BOSTON, NEW YORK CITY, EUROPE, ASIA, CHICAGO, WAKEFIELD, LANDALE

Talvez seja o último recurso quando uma banda não consegue imaginar um nome para si, e daí apelam colocando o nome de onde moram.

7: YES

Eles conseguem compor um álbum chamado “Tales from Topographic Oceans”, escrever uma canção chamada “Siberian Khatru” e tocar as mais desafiadoras composições de progressivo conhecidas pelo homem. Então, não poderiam pensar em um nome mais interessante que Yes?

8: TOTO

Faz você imaginar porque não há mais bandas com nomes de cachorro estúpidos. SCRAPPY DOO ou SPUDS MACKENZIE, alguém encara?

9: THE PRESIDENTS OF THE UNITED STATES OF AMERICA

Uma das bandas bem sucedidas dos 90 com um dos piores nomes, principalmente porque há tantas sílabas que você não consegue dizê-las confortavelmente.

10: THE BAND

Rick (Danko), Robbie (Robertson) e o resto da banda deviam estar totalmente chapados quando resolveram usar esse nome.

Fonte: http://whiplash.net/materias/melhores/082568.html

Os 100 melhores álbuns dos anos 90


A Rolling Stone publicou em seu site uma lista com os 100 melhores discos dos anos 90. A revista é uma publicação de música em geral e sempre monta listas de melhores álbuns nos mais variados estilos e épocas. Confira abaixo a lista.

1. Nirvana – Nevermind (1991)
2. Dr. Dre – The Chronic (1993)
3. Radiohead – OK Computer (1997)
4. U2 – Achtung Baby (1991)
5. Lauryn Hill – The Miseducation of Lauryn Hill (1998)
6. Pearl Jam – Ten (1991)
7. Nirvana – In Utero (1993)
8. The Notorious B.I.G. - Ready to Die (1994)
9. Beck – Odelay (1996)
10. Pavement – Crooked Rain, Crooked Rain (1994)
11. Outkast – Aquemini (1998)
12. Tom Petty – Wildflowers (1994)
13. Beastie Boys – Ill Communication (1994)
14. Snoop Doggy Dogg – Doggystyle (1993)
15. Lucinda Williams – Car Wheels on a Gravel Road (1998)
16. Metallica – Metallica (1991)
17. Jay-Z – Reasonable Doubt (1996)
18. R.E.M. - Automatic for the People (1992)
19. Red Hot Chili Peppers – Blood Sugar Sex Magik (1991)
20. Liz Phair – Exile in Guyville (1993)
21. Radiohead – The Bends (1995)
22. Jeff Buckley – Grace (1994)
23. The Smashing Pumpkins – Siamese Dream (1993)
24. Pavement – Slanted and Enchanted (1992)
25. Sublime – Sublime (1996)
26. Nas – Illmatic (1994)
27. Rage Against the Machine – Rage Against the Machine (1992)
28. Madonna – Ray of Light (1998)
29. Wu-Tang Clan – Enter the Wu-Tang (36 Chambers) (1993)
30. Green Day – Dookie (1998)
31. Bob Dylan – Time Out of Mind (1997)
32. Nine Inch Nails – The Downward Spiral (1997)
33. Eminem – The Slim Shady LP (1999)
34. Oasis – (What's the Story) Morning Glory? (1995)
35. Wilco – Being There (1996)
36. A Tribe Called Quest – The Low End Theory (1991)
37. Johnny Cash – American Recordings (1994)
38. Soundgarden – Superunknown (1997)
39. My Bloody Valentine – Loveless (1992)
40. Neil Young – Harvest Moon (1992)
41. Guns N' Roses – Use Your Illusion I & II (1991)
42. PJ Harvey – Rid of Me (1993)
43. TLC – CrazySexyCool (1994)
44. Fugees – The Score (1996)
45. Alanis Morissette – Jagged Little Pill (1995)
46. Jay-Z – Vol. 2 … Hard Knock Life (1998)
47. Portishead – Dummy (1995)
48. Weezer – Pinkerton (1998)
49. Sleater-Kinney – Call the Doctor (1996)
50. 2Pac – All Eyez on Me (1996)
51. Massive Attack – Protection (1994)
52. Pearl Jam – Vitalogy (1994)
53. Tom Waits – Bone Machine (1992)
54. Bruce Springsteen – The Ghost of Tom Joad (1995)
55. Jane's Addiction – Ritual de lo Habitual (1990)
56. LL Cool J – Mama Said Knock You Out (1990)
57. Depeche Mode – Violator (1990)
58. Janet Jackson – Janet (1993)
59. Cypress Hill – Cypress Hill (1991)
60. En Vogue – Funky Divas (1992)
61. U2 – Zooropa (1993)
62. Raekwon – Only Built 4 Cuban Linx … (1995)
63. Mary J. Blige – My Life (1994)
64. Sinead O'Connor – I Do Not Want What I Haven't Got (1997)
65. Erykah Badu – Baduizm (1997)
66. The Notorious B.I.G. - Life After Death (1997)
67. Counting Crows – August and Everything After (1993)
68. R.E.M. - Out of Time (1991)
69. Wyclef Jean – The Carnival (1997)
70. Tricky – Maxinquaye (1995)
71. DJ Shadow – Endtroducing … (1996)
72. The Chemical Brothers – Dig Your Own Hole (1997)
73. Missy Elliott – Supa Dupa Fly (1997)
74. Rage Against the Machine – The Battle of Los Angeles (1999)
75. Belle and Sebastian – If You're Feeling Sinister (1997)
76. The Rolling Stones – Bridges to Babylon (1997)
77. Neil Young & Crazy Horse – Ragged Glory (1990)
78. Oasis – Definitely Maybe (1994)
79. Guided by Voices – Bee Thousand (1994)
80. The Breeders – Last Splash (1993)
81. Björk – Post (1995)
82. The Smashing Pumpkins – Mellon Collie and the Infinite Sadness (1995)
83. Fiona Apple – Tidal (1996)
84. Marilyn Manson – Antichrist Superstar (1996)
85. Pulp – Different Class (1995)
86. Yo La Tengo – I Can Hear the Heart Beating as One (1997)
87. De La Soul – De La Soul is Dead (1991)
88. R. Kelly – R. Kelly (1998)
89. Tom Petty – Into the Great Wide Open (1991)
90. Aaliyah – One in a Million (1996)
91. Pixies – Bossanova (1990)
92. The Flaming Lips – The Soft Bulletin (1999)
93. Air – Moon Safari (1998)
94. Billy Bragg and Wilco – Mermaid Avenue (1998)
95. Nirvana – MTV Unplugged in New York (1994)
96. Aphex Twin – Selected Ambient Works Volume II (1994)
97. The Magnetic Fields – 69 Love Songs (1999)
98. Buena Vista Social Club – Buena Vista Social Club (1997)
99. Luna – Penthouse (1995)
100. Moby – Everything is Wrong (1995)

Fonte: http://whiplash.net/materias/melhores/130858-nirvana.html

"Nevermind" será relançado em edição quíntupla

O disco NEVERMIND do NIRVANA completa 20 anos no dia 24 de setembro, e o selo fonográfico que detém os direitos do disco, a Universal (que comprou a gravadora original, a GEFFEN) está planejando celebrar o marco do lançamento divisor de águas com um relançamento repleto de material bônus. O pacote incluirá 4 CDs e 1 DVD, trazendo raridades, lados B, e gravações nunca antes lançadas. Também serão incluídas aparições ainda não-especificadas na rádio britânica BBC e um show completo nunca antes lançado em DVD. Isso tudo chega às lojas no dia 19 de setembro.

Durante a trajetória de sete anos da banda, o NIRVANA gravou apenas três discos de estúdio; o boxed set de 2004, With the Lights Out permanece como a coleção definitiva de raridades, lados B, demos, etc. As aparições na BBC, entretanto, devem vir de quatro sessões de estúdio gravadas entre 1989 e 1991 (duas dessas gravações, para os programas radiofônicos de JOHN PEEL e MARK GOODIER, foram incluídas no LP de raridades da banda de 1993, Insesticide).

Esta matéria pode ser lida na íntegra no site do LoKaos Rock Show:
http://lokaos.net/nirvana-nevermind-sera-relancado-em-edicao-quintupla/

Fonte: http://whiplash.net/materias/news_850/132716-nirvana.html

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Kiss: Gene Simmons quer "agir como um homem"

Gene Simmons apareceu no programa The Talk, da CBS, hoje. Uma das apresentadoras do programa é Sharon Osbourne, que iniciou questionando o Demon sobre declarações que ele teria dado sobre o reality-show The Osbournes, criticando sua família. Gene disse não lembrar ter falado sobre os filhos de Sharon usando drogas, mas que pedia desculpas a Ozzy por qualquer coisa que possa ter falado.

Quando o assunto abordado foi a recente crise no relacionamento com Shannon Tweed, o baixista e vocalista do KISS não hesitou em falar: “Amo Shannon, quero resolver isso. Farei o que for preciso para finalmente crescer e agir como um homem”.

Matéria original: Blog Van do Halen

Fonte: http://whiplash.net/materias/news_850/132546-kiss.html

História do Black Sabbath


Formada em Birmingham, Inglaterra, em 1968, a banda Black Sabbath foi a pioneira em lançar as fundações do heavy metal que assaltou a música popular nos anos 70 e 80. A maneira violenta de tocar, as letras sanguinárias, machistas e místicas tornaram-se o modelo para inúmeros grupos que se seguiram. Seu álbum homônimo de 1970 continua sendo um dos mais inovativos e influentes da história do rock.

O quarteto composto por Ozzy Osbourne (vocalista), Tony Iommi (guitarrista), Geezer Butler (baixista) e Bill Ward (baterista), inicialmente se chamou Polka Tulk e mais tarde Earth. Tomaram de assalto o circuito de pubs e clubes de sua cidade natal, com muita energia, blues e rock. Companheiros de escola e vizinhos em Birmingham, o grupo ganhou muitos seguidores na Inglaterra e em 1968 mudaram seu nome para Black Sabbath. O novo nome espelhava a imagem escura, pesada e mística da banda, seu gosto por temas sobrenaturais.

Em 1969 entraram em estúdio para gravar o seu primeiro disco. O álbum "Black Sabbath" chegou ao Top Ten das paradas britânicas, onde permaneceu por três meses e valeu à banda um grupo de fãs fervorosos em ambos os lados do atlântico.

O grande salto para a banda ocorreu com a gravação de "Paranoid", um álbum pioneiro do heavy metal. Contando com os riffs cortantes da guitarra de Iommi, o vocal sinistro de Ozzy e o rítmo de Butler e Ward, "Paranoid" alcançou o número um nas paradas inglesas e chegou ao número oito na américa, onde permaneceu por mais de um ano, virando disco de platina. A faixa título, um verdadeiro mergulho na loucura, foi o maior hit. A banda fez sua primeira turnê americana no outono deste ano.

"Master of Reality", o terceiro álbum do Black Sabbath, foi lançado em agosto de 1971. Entre as oito músicas estavam algumas que se tornaram marcas registradas da banda, como "Children of the Grave" e "Sweet Leaf".

O Black Sabbath gravou o álbum chamado "Vol. 4" no início de 1972 no Record Plant, em Los Angeles. Somando-se a poderosas músicas como "Supernaut" e "Under The Sun", o álbum revelava um lado completamente novo para a banda, com músicas melódicas, cuidadosamente escritas e tocadas, como "Cornucopia" e a instigante "Laguna Sunrise", uma composição instrumental que se tornaria uma das marcas registradas da banda.

Considerado um dos clássicos do hard rock, o álbum de 1973, "Sabbath Bloody Sabbath", ganhou aclamação da crítica. Músicas como "Killing Yourself to Live", "Looking For Today" e a faixa título aliavam o som poderoso do grupo a letras mais amplas e multi-facetadas. Produzido, escrito e gravado pela banda, "Sabbath Bloody Sabbath" foi um ponto alto na sua longa carreira.

Quando "Sabotage", sexto disco do Black Sabbath, foi lançado em 1975, não apenas estava comprovada a competência da banda, mas também era óbvia a melhoria dos arranjos, produção e lirismo. "Sabotage" é o Sabbath ainda no topo da carreira.

"We Sold Our Soul For Rock and Roll" foi uma demolidora coletânea, composta de quatorze músicas, todas clássicos do hard rock e heavy metal. Trata-se de uma excelente amostra da carreira da banda, desde o primeiro álbum até "Sabotage".

"Technical Ecstasy" trata-se de um dos mais inventivos e originais álbuns de estúdio do Black Sabbath. Traz músicas típicas da banda, como "Back Street Kids", "Gypsy", "Rock 'N' Roll Doctor" e a principal do LP, "Dirty Women".

Em 1977 Ozzy deixou o Black Sabbath por problemas pessoais. Durante esse periodo, de outubro de 77 a janeiro de 78, Dave Walker do Fleetwood Mac, o substituiu. Com esta formação a banda tocou ao vivo apenas uma vez, para um programa de televisão, e gravou "Junior´s Eyes" com diferentes letras.

Sendo o oitavo álbum de estúdio de uma carreira que se extende por mais de duas décadas, o lançamento de 1978, "Never Say Die", traz algumas das mais memoráveis letras. "Never Say Die" captura toda a força da formação original. Foi o último álbum com Ozzy à frente do Sabbath. Inclui as músicas "Johnny Blade", "Breakout", "Shock Wave" e a faixa título, todas tocadas no repertório da banda ao vivo.

Em 1979 Ozzy Osbourne foi substituído por Ronnie James Dio, um americano que havia participado do grupo Elf e sido parte da banda Raimbow de Ritchie Blackmore. Foi a primeira mudança de formação do grupo em mais de uma década. "Heaven and Hell" foi o primeiro álbum com o novo cantor. As músicas foram escritas pela banda com a participação de Dio.

Lançado em 1981, segundo álbum com o vocalista Dio e o primeiro álbum com o novo baterista Vinnie Appice, "Mob Rules" apresenta músicas massacrantes como "Turn Up The Night", "Sliping Away" e "The Mob Rule".

Em 1982 o Black Sabbath lançou um álbum ao vivo, "Live Evil", contendo todos os grandes hits de todos os álbuns lançados. Logo após a gravação Ronnie James Dio e Vinnie Appice deixaram a banda. Houveram desentendimentos porque Dio "sabotou" a mixagem do álbum para destacar a sua voz no som da gravação.

O álbum "Born Again", de 1983, trazia como vocalista Ian Gillan, originalmente membro do Deep Purple. O baterista original do Sabbath, Bill Ward, voltara à banda. Alguns dos destaques deste álbum são "Trashed", "Digital Bitch" e "Zero The Hero". Na turnê, Bev Bevan, da banda ELO, substituiu Ward. Depois da turnê Bev Bevan e Ian Gillan deixaram a banda. Bill Ward voltou e o Sabbath experimentou um novo vocalista, Dave Donato. Esta formação nunca gravou e Dave Donato foi demitido da banda após uma entrevista muito egocêntrica. Tentaram novamente manter a banda no ar com o vocalista Ron Keel. Finalmente, com a saída de Geezer Butler, o Sabbath acabou.

Três anos depois, em 1986, Tony Iommi lançou o álbum "Seventh Star", anunciado como "Black Sabbath featuring Tony Iommi". Deveria tratar-se de um álbum solo de Iommi, mas a gravadora decidiu usar o nome do Black Sabbath. Glen Hughes, do Deep Purple, foi o vocalista. Durante a turnê americana Glen Hughes saiu, sendo substituído por Ray Gillen.

Em 1987 o Black Sabbath lançou o seu décimo quarto álbum, "The Eternal Idol", que teve grandes sucessos como "Shining", "Hard Life to Love", "Born to Lose" e "Lost Forever". A formação da época era constituída de Tony Iommi, Tony Martin (vocais), Dave Spitz, Bob Daisley (baixo), Bev Bevan (percussão) e Eric Singer (bateria, que mais tarde iria para o Kiss). Ray Gillen aparentemente gravou este álbum e saiu antes que ele fosse lançado. Tony Martin regravou os vocais.

Em 1989, o Black Sabbath lançou "Headless Cross", com destaques como "Devil and Daughter", "When Death Calls", "Black Moon" e a faixa título. A formação consistia de Tony Iommi, Tony Martin, Cozy Powell (bateria) e Laurance Cottle (baixo). Laurance Cottle mais tarde foi substituído por Neil Murray.

Em 1990, vinte e dois anos após a formação, foi gravado "TYR". Mantinha o estilo inaugurado em 1987 com "The Eternal Idol". Alguns destaques deste álbum são "Anno Mundi", "Jerusalem", "The Sabbath Stones" e a balada "Feels Good to Me".

1992 foi um momento histórico para o Black Sabbath. Foi o ano da reunião de Ronnie James Dio, Geezer Butler, Vinnie Appice e Tony Iommi. O álbum "Dehumanizer" foi aguardado e aclamado. Alguns dos hits foram "Time Machine", "TV Crimes", "Master of Insanity" e "Sins Of The Father". "Time Machine" fez parte da trilha sonora do filme "Wayne's World" ("Quanto Mais Idiota Melhor").

Em 1994 o Black Sabbath lançou seu décimo oitavo álbum, "Cross Purposes" que entre outros hits incluiu as músicas "I Witness", "Cross of Thorns", "The Hand That Rocks The Cradle", "Immaculate Deception" e "Psychophobia". A formação da banda consistia de Tony Martin (vocal), Geezer Butler, Tony Iommi e Bobb Rondinelli (bateria).

Em 1995 o Black Sabbath lançou "Forbidden", com o destaque para as músicas "The Illusion of Power", "Get a Grip", "Shaking Off The Chains" e "Sick and Tired". A formação da banda consistia de Tony Martin, Neil Murray (baixo), Tony Iommi e Cozy Powell (bateria). Cozzy Powel deixou a banda no meio da turnê americana e foi substituído por Bobby Rondinelli.

No ano de 1997 foi anunciada a tão esperada volta do Black Sabbath original, com Ozzy, Bill Ward, Tony Iommi e Geezer Butler. Logo após, seguiu-se o Ozz-fest com várias bandas além da banda de Ozzy e, fechando a noite, o Black Sabbath original. O resultado desta tour foi "Reunion", um álbum ao vivo que traz clássicos absolutos juntamente com músicas que a muito não se escutavam num show da banda, caso de "Dirty Woman" e "Sweet Leaf".

Fonte: http://whiplash.net/materias/biografias/038580-blacksabbath.html

domingo, 19 de junho de 2011

História do Led Zeppelin


Em meados do ano de 1968 o rock passava por um período de mudanças fundamentais... o descompromisso do início dos anos 60 passava a dar espaço a músicas e letras mais elaboradas, representados entre outros pela banda Yardbirds, de Eric Clapton e Jeff Beck. Nesta época James Patrick Page era um guitarrista de sessão que já havia gravado com os Rolling Stones, The Who, Pretty Things, entre outros e foi chamado para substituir Eric Clapton quando este abandonou o Yardbirds (Eric Clapton viria mais tarde a formar o Cream). Foi a primeira vez que Page participou de uma banda de renome... mas o que viria depois iria ser muito mais importante...

No final de 1968 a banda Yardbirds se desfaz e Page trata de montar um novo grupo. Um amigo o leva a procurar Robert Plant, vocalista da pequena Band of Joy. Da Band of Joy vem também o baterista, John Bonham. Juntamente com Chris Deja. A banda resolve se chamar New Yardbirds. O baixista Chris Deja não se encaixa ao som da banda e é logo substituído por John Paul Jones, também músico de sessão, que já havia gravado entre outros com os Rolling Stones. Jones chegou ao New Yardbirds através de um anúncio em uma revista de música.

Obviamente o nome New Yardbirds não agradava. O baterista do the Who, Keith Moon, achou que a banda de Page era pesada e voava, e sugeriu o nome Lead Zeppelin (Zepelin de Chumbo). Mais tarde o nome foi mudado para Led Zeppelin a fim de que os norte-americanos não tivessem problemas com a pronúncia.

No início de 1969 a banda grava seu primeiro disco, auto intitulado Led Zeppelin. O som era bastante original... com raízes óbvias no blues, mas pesado de uma maneira geral. Agradou ao público, embora a crítica inglesa os tenha criticado muito. O destaque era a música Dazed and Confused, em que Page solava a sua guitarra com um arco de violino. Uma turnê americana se seguiu ao disco. Seria a prova de fogo para a banda. Começaram a turnê abrindo para bandas maiores e terminaram como atração principal dos shows.

O primeiro disco já havia levado a banda ao topo das paradas em todo o mundo, apesar de não terem sido lançados singles (isso revolucionaria o mercado musical dali para a frente, pois se passou a considerar mais importante cada disco como um todo ao invés de lançar as músicas separadamente em singles). Sem interromper as turnês a banda gravou ainda em 1969 o segundo álbum. Led Zeppelin II foi um sucesso de vendas ainda maior. Whole Lotta Love se tornou o primeiro grande hit da banda. Apesar de ser uma banda inglesa, só com o segundo disco a banda foi aceita na sua terra natal e desbancou os Beatles no gosto da crítica.

Em 1970 a banda tirou "férias" dos shows e se encerrou em uma cabana na escócia para gravar e compor o álbum mais acústico do Led Zeppelin. O nome da cabana era Bron-Y-Aur, que viria se tornar uma das músicas do disco. O disco Led Zeppelin III deixava claras as raízes da banda no blues e na música folclórica celta. O disco foi sem sombra de dúvidas diferente, mostrando muita musicalidade da banda, mas sem a emoção forte que era a sua característica. Foi um fracasso de vendas. Os shows da banda haviam se tornado verdadeiras demonstrações de resistência. Os improvisos que se seguiam a Dazed and Confused chegavam a durar mais de 45 minutos.

Em 1971 sairia o divisor de águas da carreira do Led Zeppelin, o álbum sem título, comumente chamado de Led Zeppelin IV. Entre outras músicas se destacou Stairway to Heaven, o rock mais executado e conhecido de todos os tempos (apesar de não ter sido lançado em single). Stairway to Heaven era uma mistura única de música acústica e rock pesado. A música Rock and Roll passou a ser a abertura dos shows da banda. O sucesso deste álbum foi tão grande que mentes doentes chegaram cogitar um pacto satânico da banda que haveria vendido suas almas em troca da fama.

Em 1973 o álbum Houses of The Holy decepcionou aos que esperavam outras músicas como Stairway to Heaven. Era um álbum mais denso e difícil de ser ouvido. A banda neste disco adotou influências de soul e reggae como pode ser facilmente observado na faixa Dyer Maker. Parte do público detestou. A música The Song Remains the Same viria a ser o título do vídeo sobre a banda. De uma forma ou de outra o Led Zeppelin continuava lotando estádios ao redor do mundo e vendendo discos como nenhuma outra banda de rock na época.

Em 1975 sai o álbum duplo Physical Graffiti, um álbum disperso e extenso demais. A única faixa a adicionar algo a sonoridade do Led Zeppelin foi Kashmir, que se tornaria uma das marcas registradas da banda. Logo após o lançamento de Physical Graffiti um acidente de carro com Robert Plant levou a banda a férias forçadas durante mais de um ano, em meio a boatos de dissolução.

O álbum Presence, lançado em 1976 é um reflexo da fase ruim por que passava o Led Zeppelin. Nenhuma música se destacava. O cenário do rock mudava com o punk e o Led Zeppelin não conseguia mostrar criatividade. No meio da turnê que se segue, um novo acidente, a morte do filho de Plant, leva a banda a parar novamente. Neste intervalo foi lançado o vídeo The Song Remains the Same (no Brasil com o título ridículo de Rock é Rock Mesmo).

Em 1978 o álbum In Through the Out Door marcou a volta do Led Zeppelin aos estúdios e também aos palcos. Apesar da falta de novidades, a banda continuava a maior do mundo. Após uma reunião de planejamento da turnê americana, na casa de Jimmy Page, o baterista John Bonham morre sozinho em um quarto, em virtude de uma overdose de alcóol. A decisão de acabar com a banda foi aceita por todos os membros restantes.

Fonte: http://whiplash.net/materias/biografias/038468-ledzeppelin.html

Biografia do Jimi Hendrix


Jimi Hendrix não foi um músico excepcional no sentido exato da palavra. Autodidata e canhoto, tocava de maneira completamente estranha uma guitarra Fender Stratocaster para destros, com as cordas invertidas. Revolucionou a maneira de tocar guiatarra, desenvolvendo o uso da alavanca e principalmente dos pedais conhecidos como wha-wha. Mais do que isso colocou a figura do guitarrista como principal personagem nas bandas de rock. Seus solos e riffs foram uma das principais raízes para o nascimento do heavy metal.

Johnny Allen Hendrix nasceu em Seattle, Washington, em 1942. O seu nome foi posteriormente alterado pelo pai ainda durante a infância para James Marshall Hendrix. Aos 16 anos começou a tocar violão, participando de um grupo chamado Velvetones. Aos 17 ganhou do pai uma guitarra elétrica e entrou para o grupo Rocking Kings que mais tarde mudaria de nome para Thomas & The Tomcats. Jimi resolveu abandonar a escola e entrar para um batalhão de paraquedismo do exército, de onde foi logo desligado em virtude de uma fratura no joelho. Sem a escola e não podendo mais seguir carreira no exército decidiu se dedicar exclusivamente à música, tocando em bares e clubes com o amigo Billy Cox em uma banda chamada King Kasuals. Em 1963 Mudaram-se para New York, onde atuou também como músicos de estúdio, gravando e tocando com os Isley Brothers, Jackie Wilson e Sam Cooke.

Em 1965, em uma de tantas apresentações ao vivo como acompanhante de bandas diversas, Jimi chamou a atenção de Little Richard, grande astro e pioneiro do rock and roll dos anos 50. Apesar da excelente recepção por parte do público e da boa química surgida entre o vocalista e guitarrista, o ego imenso de Little Richard não permitiria que um guitarrista talentoso ofuscasse a sua presença no palco. Com a desculpa de que Hendrix havia perdido o ônibus da banda após um show em Nova York, Little Richard o demitiu, felizmente não antes que alguns dos shows houvessem sido devidamente registrados.

Devido à excelente repercussão de suas performances com Little Richard Jimi consegue um contrato de dois anos com a gravadora Columbia. Rapidamente deixa de ser figurante e monta sua própria banda, Jimmy James and The Blue Flames. O jovem guitarrista canhoto chama a atenção não apenas pelos solos imprevisíveis e de estilo inédito até a época, mas também pela extrema habilidade em tocar a guitarra com os dentes ou nas costas.

Chas Chandler, baixista do grupo The Animals, ouve a banda e se impressiona, pede a Jimi para ser seu empresário e passa a divulgar a banda na Inglaterra. A única condição de Hendrix foi a de que, chegando a Londres, fosse apresentado a Eric Clapton, no que foi prontamente atendido por Chandler. A admiração entre Hendrix e Clapton foi mútua, apesar dos estilos diferentes. Mitch Mitchell é chamado para ser o baterista da banda, rebatizada de The Jimi Hendrix Experience. Logo gravam três singles, Hey Joe, Purple Haze e The Wind Cries Mary, seguidos de extensa divulgação em rádios e tvs inglesas. Em abril de 1967 sai o seu primeiro LP, Are You Experienced, um clássico do rock de todos os tempo. Após uma turnê como banda de apoio na Europa fazem sua estréia na America no Monterey Pop Festival na California, logo após seguindo em turnê americana como banda de abertura dos Monkees.

Ainda em 1967 sai o segundo álbum, Axis: Bold as Love, logo seguido por Electric Ladyland (em janeiro de 1968) que continha o hit All Along the Watchtower de Bob Dylan. Segue-se uma fase de muitas participações de Hendrix como músico ou compositor em discos de artistas diversos. A banda Experience é desfeita e Hendrix monta uma nova banda com Mitch Mitchell, Billy Cox, o segundo guitarrista Larry Lee e os percursionistas Juma Sultan e Jerry Velez. O novo nome da banda é Gypsy Sons. Logo Mitch Mitchell seria substituído por Buddy Miles e a banda mudaria de nome para Band of Gypsys.

Em 1970 a banda Experience seria reformulada e lançariam The First Rays of the New Rising Sun, logo depois mudando novamente de nome para Cry Of Love.

Em 18 de setembro de 1970 Jimi Hendrix entrou em coma em um quarto de hotel de Londres, sozinho, sendo encontrado desacordado por uma equipe de paramédicos. A caminho do hospital foi constatada a sua morte em virtude de sufocamento por seu próprio vômito. Existem muitas controvérsias sobre a real causa da morte, mas provavelmente Hendrix sofreu uma overdose de pílulas tranquilizantes.

Fonte: http://whiplash.net/materias/biografias/038478-jimihendrix.html

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Grupo de metal brasileiro Angra acusa Parangolé de plágio.

O grupo Parangolé, do hit "Rebolation", está sendo acusado de plagiar uma música do Angra.

A canção em questão se chama "Asevixe", de 2007, e teria trechos de um riff de "Nova Era", música gravada pelo Angra no CD "Rebirth" em 2001.

O guitarrista do Angra, Kiko Loureiro, comentou o fato no Twitter.

"@bandaparangole- Tomba ae Tomba. Absurdo! Cara de pau! Que feio os parangolés roubando músicas dos outros", escreveu o guitarrista no microblog.

O vocalista Léo Santana, do Parangolé, nega que haja plágio:

"Essa música tem 4 anos que tocamos, e agora que esses babacas vem falar disso!haa tenho mais coisas pra se preocupar (sic)", escreveu o cantor da banda de Axé no Twitter.

Léo disse que não sabia da existência da música do Angra, e alega que um compositor levou a música para o Parangolé gravar.

A assessoria do Parangolé disse ao site "Último Segundo" que o grupo arcará com as consequências caso o plágio seja comprovado.

A repercussão do assunto foi grande no Twitter, e a hashtag #parangolixo está entre os assuntos mais comentados pelos brasileiros no site.

Segue o link do vídeo comparando as músicas (atenção para o riff da música do Parangolé aos 20 segundos e para o riff do Angra aos 34 segundos).


http://www.youtube.com/watch?v=nLfIpi3tLN4&feature=player_embedded




Fonte: http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/25286-parangole-e-acusado-de-copiar-musica-da-banda-de-metal-angra.html

sábado, 23 de abril de 2011

Led Zeppelin: clássico usado em transmissões da NBA

Jason Bonham aparece no novo vídeo de abertura das transmissões da ESPN/ABC para os playoffs da NBA. Junto com Nicole Scherzinger (Pussycat Dolls), manda ver em uma versão para "Black Dog", do Led Zeppelin.

Confira o video no link abaixo:

Fonte: http://whiplash.net/materias/news_852/128889-ledzeppelin.html

Keith Richards cola dentes com Super Bonder?

Keith Richards resolveu uma crise dentária com Super Bonder. A informação foi revelada por Ronnie Wood, em entrevista ao The Guardian. “Sim, ele colou alguns dentes com Super Bonder. E foi uma boa idéia, funcionou muito bem”.

Apesar de aprovar a idéia, o guitarrista não se arriscou da mesma forma quando passou pelo problema. “A última vez que isso aconteceu, Ana (Araújo, brasileira, atual namorada de Wood) tinha a solução na bolsa. Era cola, mas dental mesmo”.